HOMENAGEM A CRIADORA DO INSTITUTO PRATA

HOMENAGEM A CRIADORA DO INSTITUTO PRATA

 

 paella

Deborah Regina Mulher lutadora, e com anos de trabalho e luta venceu todos os obstáculos exigidos pela sociadede pouco democrática Brasileira, como MULHER EMPREENDEDORA

 

 Deborah ao longo d 20 anos, veio de família muito humilde de nascimento, mas de origem rica, família de banqueiro, com fome e sede de poder, cresceu e vivei aos meios financeiros, do banco de seu tio Avô, e nunca foi vista como peça chave para muitas outras atividades, que hoje ela desenvolve com seu trabalho luta e dedicação.  Ela sempre diz que as diferenças entre os homens e as mulheres sempre foram motivo de discussões.

 Metaforicamente, a mulher agüenta quinze assaltos e ganha uma luta por pontos; Já o homem agüenta apenas cinco e ganha por nocaute, buscando o resultado final.

Enquanto as mulheres persistem em longo prazo e vencem justamente por isso; ENTRETANTO os homens são resolutos.

 

Essa e outras tantas características, tipicamente feminina, fazem a diferença, na vida dela, alem de trabalhar em prol e sucesso d seus projetos, segue Deborah uma carreira solitária, criou seu quatro filhos sozinha, hoje todos crescidos e bem criados, Marcel Rodrigo seu primeiro filho nasceu e Deborah ainda não havia completado 19 anos de idade e continuou após o nascimento do filho trabalhando dentro banco e tirando proveito de tudo que precisava o benéfico de seu futuro.  Assim seguiu ate 1983 quando nasceu à segunda filha Michele, e seguinte a terceira Maira em 1987 e o Michael 10 meses depois.  Isto foi uma trajetória de aprendizado e muitarsignação por parte de Deborah ter de criar os filhos trabalhar e levar para dentro de casa o sustento e garantir o futuro das crianças.

Mas tragicamente sofre um acidente em 1992 que veio mudar sua vida, o banco a deste, obviamente sendo quem era o banco Du total assistência, mas d Deborah recebe o diagnostico que não mais andaria, e ficaria para-pelgica, coisa que ela mesma não entendeu. Após três meses em coma, e não podendo fazer nada em absoluto fica sem os filhos por um longo período de recuperação, e não poderia mais cuidar dos filhos e seguir seu trabalho, então ai nasce, a idéia de escrever um livro, pois suas mãos fucnionavem bem e sua cabeça como nunca ficou melhor ainda depois do coma.

Deborah seguiu então para Rio Grande do Sul para fazer o tratamento para voltar a andar e iniciou outra carreira longe do banco como funcionaria, mas trabalhava para o banco em projetos e implantação e construção de nova as empresas, e inicia seu livro CORTINA DE FERRA, QUE CONTA TODA SUA TRAJETORIA DE VIDA.

Deborah diz que;

Se os homens foram os heróis da ‘Era Industrial’, as mulheres têm um grande papel a desempenhar na ‘Era dos Serviços’, que precisa de facilidade de relacionamento com clientes e com comunidades, característica feminina por excelência.

Mas, afinal, qual o perfil da mulher empreendedora? Deborah diz que para ela, possuir um negócio próprio parece ser uma estratégia de vida e não meramente uma ocupação ou um meio para ganhar dinheiro.

Ambivalente, Deborah é uma das tantas mulheres que tendem a valorizar mais o trabalho do que os filhos ou a família em geral, mas, ao confrontar o dilema trabalho X marido, as empreendedoras optam por uma alternativa que expressa à valorização combinada de ambos. Assim, têm como meta atingir um equilíbrio entre a vida profissional e a pessoal, utilizando diferentes estratégias para lidar com as demandas do negócio e da família.

 

Deborah como mulher mãe teve mais facilidade em compor equipes, persistência, cuidado com detalhes, além de valorizar a Cooper atividade.

Apesar de incluírem certa dose de sentimentalismo a suas decisões, têm maior facilidade para desenvolver atividades intelectuais, inverso aos homens que por sua vida passaram e a abandonam por falta pura de capacidade e entendimento e ciúmes.

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Deborah é uma mulher empreendedora as mulheres empreendedoras são assim: com forte tendência a perceber seus negócios como difíceis.

 

 Porém, Deborah os vê muito mais como um desafio do que um fardo, o que contraria crenças muito difundidas, de que as mulheres não conseguem manter tantas responsabilidades (lar, marido, filhos, trabalho) os negócios tendem a serem vivenciados sem culpa, em harmonia com o lar, vantajosos para a família, não se constituindo, portanto, como oposições.

 

Quando critérios como auto-realização, eficiência e lucros foram utilizados para avaliar o sucesso feminino dela, Deborah concluiu- que mulheres empreendedoras quebraram o pensamento estereotipado e hegemônico já existente.

 

Fatores internos e típicos das mulheres, como o sucesso interior, foram considerados quesitos de maior importância.

Características femininas que sempre foram vistas de forma preconceituosa, por serem associadas a fragilidades, acabaram virando vantagens no mundo corporativo atual.

 

Toda essa sensibilidade faz das empreendedoras o grande diferencial no meio dos impulsos masculinos.

Esta é nossa amiga Deborah Regina, que vem lutando pelo seu espaço e a realização do seu projeto social dentro do nosso País. Luta para a

Visualização do projeto nos âmbito políticos e empresariais, e com muita dificuldade chegou à realização com conceito elevado dentro Organização mundial ONU - como também, esta buscando o apoio da Cruz Vermelha, onde maior parte de sua família trabalhou como voluntário na área da ciência medica.

Hoje Deborah é comendadora da paz Universal titulo recebido em 2004 e 2011paella, com "Honoris Cause" concedido pelo príncipe da Áustria, FRANCESCO AMORIANUS D'ARAGONIA Chega a deslumbrar seu projeto em totalidade com recursos internacionais.

 

O Brasil hoje clama por pessoas que lutem pelo bem estar pela igualdade feminina e pela igualdade social.

O Projeto elaborado, e firmado com corpo e Alma; esta mulher busca socialmente e de forma direta implantar seu projeto em todos seus módulos.

O projeto visa incorporar uma ação social na área de produção, educação e saúde, juntos com políticos sérios para poder enfatizar a dignidade da população pobre e carente do Brasil.